terça-feira, 20 de maio de 2008

As coisas partem de você, e, não pára você. (com ambiguidade mesmo)

E pois então que ressurge das cinzas, pq do pó eu só retorno.
Hoje não possuo nenhuma informação tragável, digerível ou comestível.
Falemos de coisas fúteis, do dólar, da bolsa ( da minha mãe que ultimamente anda meio vazia), dos meninos, das meninas (6) e de você.
O que vc fez ontem? Quem você comeu ontem?
O mundo anda mesmo às avessas, quem é que falou que saciar a fome reprime o estomago de roncar?Quando mais eu como, mais eu quero e, quanto mais eu quero, menos eu tenho.
Triste fim.
O resto é esperar que alguém acabe com essa pouca vergonha chamada comercialidade.
Em busca do prazer, do ego, do sarcasmo(sim, porque quanto maior o sarcasmo, mais se consegue esconder)e do refrigerador!
Congelemos os sentimentos, vamos viver do que é real, carne, ossos, cabelos, olhos. Vamos obedecer aos mortais.
Então. Começa por você. Vai e faz o que tiver vontade 'pois é tudo da lei' :D
Ass: Um elo.

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