domingo, 26 de dezembro de 2010

E há o que dizem...

E há os receios. Os medos. Há tanta coisa que a gente quer e espera viver e tanta coisa contrária. São tantos os contatos, são tantas as buscas e tudo se resume a uma coisa: ser aceito em algo ou por alguém. Mesmo que seja por nós mesmos.
Nunca quis ser contraditório. Nunca quis ser diferente embora o fosse antes de pernoitar por aí, antes do meu primeiro mal- estar com a bebida em frente ao antigo Monsenhor Gonzalez. Antes mesmo de eu querer ser mais igual que diferente.
Há pessoas que não sabem nada. Não fazem nada. Pessoas que não sabem fazer nada. E há eu. Eu.
Não importa meu eu. Ultimamente ando me importando muito pouco comigo mesmo.Ando ouvindo coisas e dizendo coisas que não condizem com o que sempre vivi. Acho que estou tendo que me adaptar ao meio. A la Darwiniano. Peço desculpa se passei alguma ideologia à alguém a não a cumpri. Foi por desmazelo mesmo. Por total incompetência e talvez por um pouco de preguiça. Ando meio preguiçoso de ideais. Ando meio por aí rodeando sem saber qual canto me atrai. Sem saber o que me atrai.
Acho que perdi o foco. Acho que preciso de um zoom; pra analisar o que é que venho fazendo de errado. Ou melhor, o que é que eu venho fazendo de certo.
'Antigamente eu sabia exatamente o que queria, agora nem sei mais.'
Eu encontro conforto na bebida. Acreditem. Ela ajuda. Bebemos e perdemos um pouco de que? Acho que nos perdemos um pouquinho a cada dia. Mesmo que tudo nos custe tão pouco, continuamos sendo tão pouco e tendo muito, demais.
Ass: Hoje? Não sei.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Confúcio.

Quase que me perdi outro dia ao me pegar pensando no que a gente faz direito. É, tempos atrás havia quem quisesse mudar o mundo. Quem queria colocar tudo em ordem. Aqueles que exigiam uma retidão da lei. Que moralizavam mesmo a sociedade que hoje conhecemos.
Acho que a gente vai modificando todo dia o mundo, com isso de tudo depende. ' Fulano matou Cicrano.' Hoje é ' Fulano matou Cicrano, mas não estava em boa saúde mental. Portanto adiemos. Resolvamos mais a tardar.' E o Cicrano acaba solto. A gente meio que fica cego quando se trata de outros. É mais fácil ser relevante quando não submetem nossa bunda ao tiro. Acredito numa sociedade mais dignia sim! Só não acredito ainda nas pessoas.
Ninguém se preocupa em estabilizar uma economia. Ninguém quer igualdade. É todo mundo querendo mais, mais , mais ... Chega a ser triste.
As pessoas só se dão conta, quando um filho rico é morto por um traficante pobre. Quando um deputado é alvo de ameaças. Ninguém enxerga o antes disso.
O que o homem de hoje precisa é HONRA. Algo que tínhamos. Precisamos ser dignos.
Antigamente as pessoas se conheciam por famílias! Se você era filho de um homem digno, trabalhador, podia namorar a filha da vizinha. Hoje você pode se a carteira do pai dele é cheia.
Dizem que o mundo vai acabar em 2012. Pra mim, já acabou faz tempo.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

E há o tempo em que a gente era feliz e não sabia. Época em que os sentimentos afloravam, sabe? Que saudade.
As coisas mais felizes e prazerosas que eu realizei me custavam R$5,00, um violão, um maço de cigarros e mais duas pessoas. Hoje se eu quero sair, vou com no mínimo uma onça no bolso, trinta pessoas e pra um lugar que não me apetece nem um pouco. Parei de sair.
Bom sair com amigos que degustem da mesma companhia que você, mesmo que a gente se sinta inferior pode contar com alguém superior em contar piadas, em dirigir, em falar nada com nada, em ser simples, em não buscar nada do que todo mundo procura como diversão. Bom mesmo é ir pra roça. Ensaiar. Beber uma garrafa de Whisky vagabundo porque só tem o dinheiro da gasolina. Bom mesmo é ser feliz com quem a gente é parecido. Com quem respeita nossas diferenças. Bom mesmo é ter amigos que não me paguem tudo, mas que me dêem tudo. Toda risada sem falsidade, todo carinho sem desconfiança, um amigo que não tenha medo de passar a mão no meu cabelo, sem pensar ou ter segundas intenções. Um amigo que aceite dividir comigo um copo de caxaça lá de MANHUAÇU! Terra boa! Lá a caxaça custa R$0,50 e você fica louco a noite inteira!
Bom mesmo é ter disposição pra encarar o que a vida vai te dando pela frente. Acho que me perdi na nostalgia, e ela não quer que eu siga em frente.
Ass: ?

sábado, 11 de setembro de 2010

Zoofilia.

E porque é que os safados sempre estão na nossa frente? Aquelas pessoas que tudo fazem pra dissipar tudo de bom que temos para mostrar? Que fazem questão de nos diminuir nas costas e nos engrandecer pela cara? Onde é que fica o senso de ÉTICA de uma pessoa assim? Que não sabe fazer nada mas que consegue enganar a todos?
São os porcos de espírito que nos espreitam e esperam a melhor hora do combate. Acabam por vencer por W.O. É triste e a gente deixa isso acontecer justamente por ter dó de um indivíduo sem estudo, sem família e sem algo a oferecer. E como é que alguém assim nos derruba? Pelo jogo.
É muito fácil encontrar alguém sujo. Hipócrita e que ainda assim se vanglorie de ter feito algo que só existe na cabeça dele. É triste que pessoas assim ainda se dêem bem porque a gente deixa! Gosto de pessoa que fala na cara. Que não mascara meu talento ou ilude aos outros sobre mim , para o mal. Um conselho sóbrio? Vai tomar no cú. Cobra.
Ass: O inspetor do zoológico que virou isso aqui.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Descompacte.

Jogue fora tudo aquilo que está guardado há séculos dentro de você.
Repense seus sonhos. Vejam se eles podem dar certo mesmo. De que vale sonhar a vida inteira e morrer frustrado?
Mantenha a personalidade. O caráter. Mesmo que depois de algumas doses, seja difícil se manter sóbrio.
Durma tranquilo sem pensar no amanhã e o que pode ser do seu sonho. Realize os realizáveis. Não é pessimismo. É qualidade de vida. Ficar se frustrando todo dia dá enjôo.
Ass: Perdi o resto da inspiração.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

No lugar do meu amigo.

EU ando me assemelhando a um cahorro. Daqueles que você apalpa. Chama pelo nome que mais parece um apelido e ao fim do dia dorme com você.
Aquele cachorro que late o dia inteiro e nunca mordeu. Que serve de companhia a noite. Que sente frio mas não fala.
É difícil explicar exatamente como é ser um cachorro. Eu como, durmo, acompanho, faço por onde, mas meu dono não percebe que eu preciso de um pouco mais.
Eu acho que preferiria voltar a ser gato. Ficar na minha, morder a mão de meu dono. Me sofisticar novamente. Não sentir. Que me dessem um copo de leite e eu me deleitasse instantâneamente. Que meus ouvidos ouvissem tudo, mas que pouca coisa me incomodasse.
Agora mesmo, escrevendo, eu pareço um cachorro. Lamuriando o meu cotidiano nada especial para alguém. Nada de novo; nenhuma gracinha. Acho que perdi a jovialidade de filhote. Me tornei um cão de quintal. Um cão de apartamento. Pequeno, leal, fiel e intimidado.
Não tenho necessidades porque já não como direito. Só quero que não me botem mais essa roupa de cão suburbano. Eu sou um cão subordinado. Me suborno a qualquer osso.
Meu dono é a minha inspiração, eu o amo. Corro atrás dele todo o dia. Lambo sua mão, pego os brinquedos que ele me pede. Abano meu rabo quando ele chega em casa.
Mas o que anda acontecendo é que meu dono anda muito cansado para brincar comigo. Ele anda trabalhando exaustivamente. Ele é um dono muito responsável. Eu o admiro. Mesmo que ele não brinque mais comigo, que não me dê atenção. Que me deixe em casa o dia inteiro, trancado. Mesmo que só eu o satisfaça. Mesmo que ele já não tenha um brilho no olhar quando me vê. Mesmo que sejamos um pouco diferentes. Mesmo que um pareça se importar mais. Eu o amo. E eu sou um cachorro, é o que eu sei fazer né?
Ass: O melhor. Só.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

No Globo ocular.

- HEHE, acho que a maioria do que a gente conflita, é o olho da gente que inventa!
- Não entendi mais ou menos essa frase. _diz ele meio que pensando em qual mulher comer amanhã.
- Hehe, esquece, acho que eu é quem expressou-se errado. Voltemos a falar do tabu, sexo. ( O que na verdade, hoje, em pleno século XXI não o é. Mas ele não tem cultura então to podendo posar de intelectual ) _ E isso tudo sou eu pensando, imaginem quantos segundos eu fiquei sem dizer nada parada, e ele me olhando parado pensando, _ que mulher doida...
A gente tira tanta experiência da vida, tanta curiosidade e parece que as guardamos em gavetas, pra num dia quando não tivermos nada pra fazer, ficarmos espirrando de alergia por remoer algo tão velho e guardado. É implícito ao longo da vida da gente, que a gente tem muito mais a ensinar do que a aprender. Gosto de aprender, por não ter muito o que ensinar e é meio contraditório assim mesmo ! A gente nunca sabe que tem dentro de si, uma enormidade de sentimentos e conflitos necessários à evolução primordial e essencial do respirar.
Uma pessoa me disse uma vez, ser o centro do universo. E eu acreditei...
quisera eu descobrir que EU, era o centro do MEU universo.
Ass: Uma semana meio desconflituosa.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Depressão Roll On.

Daquelas que a gente põe embaixo do braço e carrega, sabe? Aquele amigo que não tá nem aí mais e você fica lá, igual um camaleão tentando mudar de todas as formas pra ver se o problema é você. Bom a dica é. Não é.
Muitas pessoas se apoiam em você quando precisam de auto-estima, emprego, bebidas, comida, conselhos e sugam exatamente o que não te dão em troca. E acredite, só vai ser triste após alguns anos de amizade quando você descobrir tudo. Quando perceber que você era a AMIZADE ROLL ON. Aquele tamaguchi ( não sei como diabos escreve isso, e ainda bem que as igrejas evangélicas queimaram a maioria daquilo, nunca vi serventia ), o amigo pra hora de não ter amigo.
Eu seria muito egoísta se dissesse pra vocês gostarem mais de vocês do que de seus amigos? Se sim, eu aliviaria pelo menos 50% do sofrimento opcional próprio que nós ( no caso vocÊs, porque eu já me livrei do meu piolho sugador de sangue) mesmos nos damos. O que a gente precisa é prozac. Amigo fiel e escudeiro. O CACHORRO GENTE! Não tem coisa mais incondicional que um cachorro! O meu por exemplo, um pinscher jovem, lindo, meigo, fofo e incondicionalmente idiota. Eu quero um amigo cachorro. Eu quero alguém que lata pra mim, mesmo que eu esteja errada, embora muita gente já o faça, mesmo estando certa.
Bom geral, galera, povo, gente, people. Cansei de baubúrdios na avenida do meu coração. Viver de passado só da alergia.
Ass: O reprimido postando escondido.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Bla bla bla...

Se tem duas coisas que eu não consigo VER e OUVIR mais são :Justin Bieber e Eclipse, crepúsculo ( aquele filme do vampiro que brilha ). Vou dar um exemplo pra vocês de três coisas que vocês verão na Tv brasileira durante uns meses. Caso Bruno ( goleiro do flamengo que nas horas vagas agarra ex- amantes e as leva para o sítio. Justin Bieber que tem mal feitos 17 anos e já vai lançar biografica ( afinal, o garoto tem uma vida sofrida e sente necessidade de publicá-la ) e Crepúsculo ( Aquele do vampiro que brilha² ). Sem falar nos sucessos mexicanos que invadem a tela da Tv TODO DIA. Confesso que há DEZ ANOS ATRAS, eu era fã da Thalia. Mas pensa comigo_ Eu tinha DOZE ANOS! Acho que é o ar latino. Esse romantismo brega que todo mexicano tem. Eu adorava a Paola Bracho!
Bom, acho que hoje é dia de maldade, então vou ali ver a Dulce Maria na mtv :/
Até mais !
Ass: Um assíduo comentarista fracassado de tv.

sábado, 31 de julho de 2010

Escrever...escrever...

A repressão que a sociedade impõe, expõe a nós um policiamento, uma alienação diante de regras que inibe o desenvolvimento social, e como todo ser humano é (auto)destrutivo, ao se rebelar contra o princípio básico ao que é colocado, ele acaba destruindo o meio em que vive. Então, cada pressão deve ser controlada, adequada ao meio e ao ser obediente ou não.
Divididos entre o prazer e a realidade, nos encontramos em conflito constante, o que desabilita certa estabilidade; as vezes. O instinto de vida e de morte que temos ( que é a mistura desses prazeres )nos faz interagir aproximando as pessoas. O sentido de morte, já nos faz afastar as pessoas e ir contra a sociedade.
É meio que um paralelo entre Civilizações. Conflitos, pessoas e lugares.
É estranho porque, segundo Freud, apesar das melhorias tecnológicas e modificações constantes na sociedade e no mundo, as pessoas não se tornaram mais felizes. Por exemplo: Os homens trabalham para manter a sociedade, mas não são movidos por trabalho e sim por paixão; então o homem é forçado pela civilização e socialização ao trabalho, é daí que veem as doenças psicológicas atual e anterior. O homem sente que perde sua identidade ao perder função no mercado.
Voltando aos prazeres, o amor é uma forma eficiente para a realização e sucesso emocional e estável do homem.Um prazer capaz de doer e que é ligado ao caráter; porém de qualquer jeito a única solução é a diminuição da repressão emitida ao homem. Quanto menor é a força contrária, maior é a evolução estável. É comum a experiência da melancolia, da depressão, do desânimo, do desinteresse pela vida, da baixa auto-estima e da sensação de inutilidade.
A “cobrança” é um forte fator agravante no Mal- Estar da socialização. O ser humano por si só, já é ansioso, do que esperam dele, do valor, das funções e das doenças geradas por represálias. Somos destinados a nos sobrepor, a ter ego, valor e a não perder função neste mundo socializado e até conteporâneo em que vivemos. Não destruir o que nós temos pelo que não temos, é a grande chave para um grande bem-estar social.

Ass: Um pseudo seguidor de Freud.

sábado, 24 de julho de 2010

Fast Feed.

Estava eu vendo aqui, sentada na cama um show do Tim Maia e ouvi uma frase muito inspiradora de um grande gênio da música. ' Eu sou um grande estudioso, consigo ler duas páginas por semana!' _ É, algumas pessoas estão a salvo da grande burrice que assola a humanidade que é a total falta de interesse na leitura e o não aprendizado de tal. Tim Maia sem dúvida é e sempre vai ser um gênio, pelo menos pra mim. Ele é um dos poucos caras que leu pouco, ouviu muito e falou... Falou ...
A vida tem essas surpresas mesmo. Pessoas sem o menor contato com o ínfimo ( ainda não pesquisei o que significa ínfimo, mas acho que existe )com a palavra. Que não domina um simples diálogo. Um pesar a tais, que não degustam da melhor comida mineira, capixaba, carioca, paulista, sulista, nordestina e outras milhares de delícias comestíveis e literárias existentes no nosso enorme pequeno mundo brasileiro.
Aqui jáz um túmulo.
Ass: A leitura brasileira.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Me voy con la mi pena..

F, g, h, ...
Acho que agora, em meados do meu século particular de amargura, consigo enchergar o que me aflige ( ou por centos de tal ). A gente se apega em tanta coisa morta, tanto cadáver emocional e vai juntando tudo num sarcófago vermelho. E ele bombeia sangue pelo corpo. Ando tendo um cemitério em mim. E ele ainda bate. Alguém me doa um coveiro; um epitáfio bonito pra botar na tábua. Um pouco de oxigênio pra eu não me sufocar dentro de mim mesmo.
Acho que foi por isso que morreu-se em mim alguma coisa. Algum talento, algum pouco de vida. Foi-se o poeta, ficou a poesia. O valor não importa nesse caso. Ninguém leva em conta o valor. E que porra de valor foi dado?
Não interessa que interesse ou que se interessem. É só um fato da MINHA vida.
E a minha vida é só minha, mesmo que ela seja uma saia curta.
Ass: Geyse Arruda

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Post. E...

Vim, venho, fui... fostes.
Nada a ver com o post a seguir.
Quero lembrar a vocês, meus caros, que o mundo vai acabar em 2012; então, continuem poluindo mesmo! A gente não tem tempo pra salvar o mundo mesmo ...
E por falar em poluir. Meu Deus. O que houve com a palavra rock n' roll? Alguém ja ouviu led zeppelin, acdc, guns n'roses, RESTART, HAHAHAHAHHAA. Ok, ok, foi só um desabafo, o que aliás vem enchendo meu cérebro e pouco minhas folhas de composição. Despercebi as coisas, e isso vem agindo como uma comorbidade conjugal. Ela e eu, eu e ela... A gente se ama e vive brigando. Eu não a deixo sair e ela não me deixa escrever.
Alguém tem sugestões? Alguém me doa INSPIRAÇÃO? Um rim, fígado... whisky.
Hoje até comecei a compor mas meu ego anda meio decomposto. Meio decomposição meio aflição ;/ ( adoro essas carinhas de messenger *-* ) Vou usar umas agora, para definir meu humor hoje. *-* ;/ e por fim _|_ .
É eu ando de saco cheio.
Ass: Papai Noel.

domingo, 2 de maio de 2010

intelectualmente falando? Não sei.

As variações possíveis na qual nos tornamos, parece nos deixar meio maluco. É meio inconstante estar constantemente inflexível e invariável. O mundo quer nos mudar mas e nós, queremos ser mudados?
A tese, hipótese, questão, variação é : EU não.
Vivem nos dizendo como comer, como correr, como acessar, como amar, como sair, com quem sair. Esponho-me ao contrário, quero mesmo é contramodear, cair na farra, percebe?

Ass: o lobo mau(l) intencionado.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Esforçadamente simples

E o amor é isso mesmo,
Uma soma de muitas coisas indizíveis
o qual sempre termina na questão absoluta de todos os apaixonados
Você me ama o mesmo tanto que eu te amo?'
Acho que cada um, manifesta o que quer, e mesmo amando em proporções iguais,
alguns demonstram em porções diferentes, uns preferem amar de acordo,
outros amam constantemente o mesmo tanto todo o tempo.
Amor é não ter certeza, é questionar. É saber o tempo de não dar tempo.
Tempo é rival do agora, do presente e de todos os futuros. E afinal, qual amor não quer ter futuro?

Ass: O restinho de outro post-e. A luz.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Porquê.

Vazio.
Uma panela vazia é sinal de fome.
Espaços são sinais de vazios.
Espaço vazio e fome.
Pra que diabos nos apegamos a tanta coisa que sabemos que não duram? Parece que a gente gosta de renovar os circulos, guarda-roupas, conta bancária, vida... E onde vão ficar nossas coisas velhas?
Aonde é que a gente guarda tudo que pensa não nos servir mais? E todo egoísmo? E pra que?
Doemos essas peripércias que nossos corações nos aprontam. Renovemos o ânimo pra batalha diária. Viver não deveria doer. Inspire!
Expire. Relaxa, que tudo encaixa. Eixos, lugares, faltas, pessoas, empregos, casas...
Acho que alguém errou ao fabricar bonecos com data de validade. O tempo devia ser indeterminado. Temos tantas coisas à fazer, tanto à viver... Festinhas medíocres, pessoas ridículas e, o contrário também.
Alguém tem um trident aí?
Não sei se meu hálito amadureceu ou se Tritão resolveu dar o ar da graça. Ficou meio frio aqui.
Ass: Copo de café.( ao estilo coca-cola)

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

In- Percepção.

Agora misturo-me ao sensibilismo nada perceptivo do cotidiano ( alheio ).
Há pés e rostos misturados, um em cima, outro embaixo, alguns de lado, uns espreitam, outros seguem. É mesmo assim que devia ser? Quantos mais herdarão, não seguir o imposto pelo imposto ( de renda? ) de ser posto em lei, ou tipo de regra ( não feminina ) a que somos pre- destinados ou destiatários? Há ainda no ar tal questão fundamental para desenvolvimento social e humado atual. Leis. Leis?
Retomando por outro lado a questão e, analisando que somos todos usurfruidores e possuidores de próprios pensamentos, errantes ou não, o que idealizamos e o que tentamos dizer quando não dizemos nada? Falta nexo ao tempo misturado ao prazo, ao dia, hora, ano. Lugar. Lugar muda tudo. No que nos propomos exercitar? Exercitemos idéias, fatos ou mentiras que nos veem à cabeça, nos sugam ao extremo, nos fazem sexo e nos deixam caídos extasiados, imóveis. Sejais livres ( e pode-se? ) e libertos de todo mal. AMÉM!
Outro dia peguei-me (* ui ) em uma conversa sobre certa futilidade financeira que ainda não podemos usufruir. Quem é que pode pagar sozinho, hoje, no Brasil Mundão Desenvolvimento, bancar um apt de R$800,00 pilas? O certo é que, EU NÃO ! Quantos mais herdarão não dívidas suas, mas póstumas de outros já não existentes aqui ( Acapulco, México, Venezuela... países afrodisíacos... hehe)
Aqui jáz um poste. Vou ficar inerte?
Aqui jáz um navio. Vou navegar por aí na net.
Ass: Luis Inacio