terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Porquê.

Vazio.
Uma panela vazia é sinal de fome.
Espaços são sinais de vazios.
Espaço vazio e fome.
Pra que diabos nos apegamos a tanta coisa que sabemos que não duram? Parece que a gente gosta de renovar os circulos, guarda-roupas, conta bancária, vida... E onde vão ficar nossas coisas velhas?
Aonde é que a gente guarda tudo que pensa não nos servir mais? E todo egoísmo? E pra que?
Doemos essas peripércias que nossos corações nos aprontam. Renovemos o ânimo pra batalha diária. Viver não deveria doer. Inspire!
Expire. Relaxa, que tudo encaixa. Eixos, lugares, faltas, pessoas, empregos, casas...
Acho que alguém errou ao fabricar bonecos com data de validade. O tempo devia ser indeterminado. Temos tantas coisas à fazer, tanto à viver... Festinhas medíocres, pessoas ridículas e, o contrário também.
Alguém tem um trident aí?
Não sei se meu hálito amadureceu ou se Tritão resolveu dar o ar da graça. Ficou meio frio aqui.
Ass: Copo de café.( ao estilo coca-cola)

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

In- Percepção.

Agora misturo-me ao sensibilismo nada perceptivo do cotidiano ( alheio ).
Há pés e rostos misturados, um em cima, outro embaixo, alguns de lado, uns espreitam, outros seguem. É mesmo assim que devia ser? Quantos mais herdarão, não seguir o imposto pelo imposto ( de renda? ) de ser posto em lei, ou tipo de regra ( não feminina ) a que somos pre- destinados ou destiatários? Há ainda no ar tal questão fundamental para desenvolvimento social e humado atual. Leis. Leis?
Retomando por outro lado a questão e, analisando que somos todos usurfruidores e possuidores de próprios pensamentos, errantes ou não, o que idealizamos e o que tentamos dizer quando não dizemos nada? Falta nexo ao tempo misturado ao prazo, ao dia, hora, ano. Lugar. Lugar muda tudo. No que nos propomos exercitar? Exercitemos idéias, fatos ou mentiras que nos veem à cabeça, nos sugam ao extremo, nos fazem sexo e nos deixam caídos extasiados, imóveis. Sejais livres ( e pode-se? ) e libertos de todo mal. AMÉM!
Outro dia peguei-me (* ui ) em uma conversa sobre certa futilidade financeira que ainda não podemos usufruir. Quem é que pode pagar sozinho, hoje, no Brasil Mundão Desenvolvimento, bancar um apt de R$800,00 pilas? O certo é que, EU NÃO ! Quantos mais herdarão não dívidas suas, mas póstumas de outros já não existentes aqui ( Acapulco, México, Venezuela... países afrodisíacos... hehe)
Aqui jáz um poste. Vou ficar inerte?
Aqui jáz um navio. Vou navegar por aí na net.
Ass: Luis Inacio