quarta-feira, 21 de julho de 2010

Me voy con la mi pena..

F, g, h, ...
Acho que agora, em meados do meu século particular de amargura, consigo enchergar o que me aflige ( ou por centos de tal ). A gente se apega em tanta coisa morta, tanto cadáver emocional e vai juntando tudo num sarcófago vermelho. E ele bombeia sangue pelo corpo. Ando tendo um cemitério em mim. E ele ainda bate. Alguém me doa um coveiro; um epitáfio bonito pra botar na tábua. Um pouco de oxigênio pra eu não me sufocar dentro de mim mesmo.
Acho que foi por isso que morreu-se em mim alguma coisa. Algum talento, algum pouco de vida. Foi-se o poeta, ficou a poesia. O valor não importa nesse caso. Ninguém leva em conta o valor. E que porra de valor foi dado?
Não interessa que interesse ou que se interessem. É só um fato da MINHA vida.
E a minha vida é só minha, mesmo que ela seja uma saia curta.
Ass: Geyse Arruda

3 comentários:

Anônimo disse...

FIRST





o.o



heam.

La Cucaracha productions presents!1 disse...

UAHUAHUAHUHAUHAUHA adoro os comentários cheios de significados e inspirador desse anônimo. Rs está frio.

Anônimo disse...

Não desdenha do meu comentário UU
ingrata UU
HASUhAUShuHASuHAUShUAHSuHAUS